quinta-feira, 23 de junho de 2011

Professores sofrem perseguição política em Vila Velha.

A greve dos profissionais do magistério canela verde acabou, mas as perseguições políticas por parte da PMVV aos professores que participaram do movimento, está longe de ter um fim. Pelo menos duas professoras da rede foram arbitrariamente transferidas de local de trabalho pelo simples fato de entrarem no movimento e mostrarem à comunidade onde trabalhavam, e aos seus colegas de trabalho a realidade do município. Uma professora estava lotada na UMEF. Raymunda de Mendonça, em Sta Mônica, e foi transferida para a UMEF. Guilherme Santos, em Sta Inês, antes porém foi obrigada a assinar uma advertência escrita, como se tivesse feito algo de errado. Como a citada professora precisa do emprego, pois dele tira o sustento de seus filhos, ela se submeteu à pressão da SEMED, e assinou a advertência, bravamente. Outra professora foi transferida da UMEF Paulo César Vinha, para uma unidade de ensino do Bairro São Torquato, também de forma arbitrária. Ressalte-se que esta última professora foi transferida atráves de um ofício incoerente, redigido pelo próprio diretor da UMEF. Paulo César Vinha, com uma redação de fazer tremer os professores do antigo MOBRAL. É vida que segue...Parabéns às bravas professoras que mostraram que nem só de paus-mandados se faz nossa rede.

Na foto, ofício onde o diretor, ao mesmo tempo que afirma não ter turma para a professora, justificando assim a sua transferência, solicita outra para ocupar seu lugar...incoerência.

Um comentário:

  1. É triste demais para a Educação ter um gestor desse naipe na frente de uma escola. AAABBBSSSUUURRDDOOOO

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